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Jiu-Jitsu Salvando Vidas
Edenilson Lima Bjj
15/02/2018

Edenilson Lima e Bruno Bastos Rotulado no passado como uma arte marcial violenta, o jiu-jitsu tem se consolidado a cada dia como um dos esportes mais populares do País. Seja para defesa pessoal, melhora na qualidade de vida ou em busca do sonho de competir a procura nas academias é alta. O perfil de quem vai em busca do esporte – idade e profissão – varia bastante. Em terras estrangeiras, os lutadores brasileiros são considerados referências. E se há algo que essa modalidade proporciona é a possibilidade de “salvar” vidas.

Aliás, esse é um dos propósitos de muitos professores que se dedicam a essa arte. Edenilson Lima e Bruno Bastos são dois desses. “Há pessoas que entram no tatame pela primeira vez e que apresentavam problemas fora. Comportamento agressivo, uso de drogas, mas depois que começam a praticar, se tornam exemplos e até campeões”, destacou Lima, que em Maringá é responsável pela equipe Dennis Jiu-Jitsu CTM/Estação.

Bastos faz trabalho semelhante com a equipe Lead Bjj – em Midland no Texas, Estados Unidos. “O nosso objetivo, além de ensinar a técnica, é levar ao aluno a filosofia do esporte que pode com certeza transformar a vida de uma pessoa”, completou Lima. A dupla tem atuado com frequência com atletas em competições importantes como: o Brasileiro; Pan-Americano; Sul-Americano e Mundial.

Exemplo

Anderson Sarris é um exemplo de como o jiu-jitsu pode transformar vidas – para o bem. O atleta recentemente campeão sul-americano na faixa preta, pratica jiu-jitsu há 10 anos. “O jiu-jitsu mudou minha vida em todos os aspectos, me tornei uma pessoa melhor mais equilibrada, determinada e saudável. Aprendi a usar o jiu-jitsu em outras áreas da minha vida, no trabalho, em casa, a ter foco, estabelecer metas e encarar desafios”, destacou o campeão.

Além desses, Sarris destaca outros benefícios do esporte e recomenda sempre a prática. “O jiu-jitsu me trouxe uma coragem de enfrentar novos desafios, sendo estes pequenos ou grandes, mas a determinação e foco para eles são os mesmos. Além de tudo, me ensinou a ser respeitoso, ponderado, sempre ouvindo os mais graduados e sempre tentando ajudar os menos graduados”, destacou o atleta.

Fonte: redação tem esporte
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